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Pisei
em folhas secas pelas ruas,
Abandonadas pela varrição,
Era todo preparo da estação,
Que precede às arvores nuas.
Folhas que viajam pelos bueiros
Aqui prenunciam as inundações
Difere do pensar lá nos sertões,
Predizem chuvas nos canteiros.
Canteiros de grãos de esperança
Semeados no chão com confiança
Suplica que chuvas não tardem.
De joelhos promete da plantação,
Parte ao padroeiro de devoção,
Pela chuva da fecundação. Amem.
Toninho.
22/09/2012